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Posso me doar aos poucos, nem que por um verso
Posso me tornar lamento, nem que por insegurança
Posso me encher de poesia, nem que por implicância
Posso me jogar pra fora, nem que por arrepio
Posso me enganar de novo, nem que por ousadia
Posso me jurar motivo, nem que por agrado
Posso me mostrar sozinha, nem que por falta
Posso me depor em sonho, nem que por auxílio
Posso me dizer feliz, nem que por pose
Posso me contar que sou, nem que por do sol
Nem que por tentativa, posso-me em possibilidades.
Posso me tornar lamento, nem que por insegurança
Posso me encher de poesia, nem que por implicância
Posso me jogar pra fora, nem que por arrepio
Posso me enganar de novo, nem que por ousadia
Posso me jurar motivo, nem que por agrado
Posso me mostrar sozinha, nem que por falta
Posso me depor em sonho, nem que por auxílio
Posso me dizer feliz, nem que por pose
Posso me contar que sou, nem que por do sol
Nem que por tentativa, posso-me em possibilidades.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHá muito tempo não me surpreendo com um blog tão bom, apesar das poucas postagens;
ResponderExcluirExcelente o que escreve...
Parabéns pelo talento
Posso me arriscar, nem que pela beleza de uma bela fotografia.
P.S. - O recado anterior foi meu, mas não me toquei que tinha mandado pela conta antiga. Teh mais
Nossa Rolzinha,cada dia que passa me surpreendo com a grande e sensível mulher e artista que se tornou,sou sua fã de carteirinha...
ResponderExcluirMuito lindo!